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terça-feira, 27 de junho de 2023

Cemitério de Piraquara têm túmulo violado

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Cemitério Sagrada Família ,R. Pastor Adolfo Weidmann, 2260 - Guarituba em Piraquara mais uma vez e alvo do vandalismo mórbido.

Um  túmulo foi violado, deixado com a tampa do caixão quebrada e aberta. O cadáver exposto para quem passa no local.

Embora seja uma situação que choque este problema no Cemitério Sagrada Familia é antigo e vem sendo denunciado a muito tempo.

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PAULO CESAR

Em 25 agosto 2020 *Daniel Pinheiro denunciava  a mesma situação pelo perfil do Piraquara News no Face book, em fevereiro 2023 fomos nós do O Piraquarense quem dissemos *Piraquara “Não tem paz nem na hora da morte”. Em nenhuma das vezes a Prefeitura de Piraquara se manifestou justificando ou divulgando quais as providencias para minimizar o problema.

Hoje Novamente a denuncia de que o Cemitério continua sendo vilipendiado, saqueados e destruido por vândalos. 

Fonte Weisópolis Online, Daniel Pinheiro e O Piraquarense

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segunda-feira, 26 de junho de 2023

Incendio detrói vegetação em cume do Morro do Canal

Um incêndio destruiu boa parte da vegetação do cume do Morro do Canal, localizado na Serra do Mar, na cidade de Piraquara, Região Metropolitana de Curitiba, domingo (25/06). O incêndio difícil de ser controlado e o fogo se alastrou no sentido aos morros do Vigia e Torre Amarela.

As causas do incêndio ainda não foram identificadas, porém montanhistas contaram ter encontrado velas queimando na trilha que leva ao cume da montanha na tarde de domingo. De acordo com as testemunhas, o material parecia ter sido utilizado para rituais religiosos. Porém os responsáveis não foram localizados.

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Moradores próximos e montanhistas acionaram o Corpos de Bombeiros e a Brigada de Incêndio Florestal. Todavia, como já era final da tarde, o fogo não foi combatido devido ao risco aos combatentes.

As causas do incêndio ainda serão investigadas para ver se há relação com as velas encontradas. No entanto, religiosos lembram que após qualquer ritual, deve-se retirar todo o material da natureza, inclusive extinguir qualquer possível foco de incêndio como velas.

Fonte: Jornalista MARUZA SILVÉRIO  SITE Alta Montanha

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terça-feira, 20 de junho de 2023

Feira de Educação Ambiental acontece em Piraquara

Em alusão ao mês do Meio Ambiente, a Prefeitura de Piraquara, por meio da Secretaria de Meio Ambiente promove mais uma Feira de Educação Ambiental, que será realizada no próximo sábado, dia 24 de junho, das 13h às 17h, no Parque das Águas.

O evento contará com jogos educativos de temática ambiental, distribuição de mudas de plantas, materiais informativos relativos ao meio ambiente, coleta de pilhas, eletrônicos, baterias e óleo de cozinha usado.

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Feira de Educação Ambiental
Data: 24 de junho de 2023
Horário: 13h às 17h
Local: Parque das Águas Jacob Simião, Rua Barão do Cerro Azul, 265 – Centro.

Fonte Prefeitura de Piraquara

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sábado, 17 de junho de 2023

Modelo de gestão da Floresta Metropolitana Piraquara será apresentado no Canadá

A gestão compartilhada da Floresta Estadual Metropolitana, em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, será apresentada durante o Adaptation Futures, em Montreal, no Canadá. A conferência internacional é sobre a adaptação às mudanças climáticas e acontecerá entre os dias 2 e 6 de outubro. O convite é uma das primeiras ações após a confirmação da adesão do Paraná ao Regions4, organização especializada em questões da biodiversidade, mudanças climáticas e desenvolvimento sustentável.

O associativismo chamou a atenção da comunidade internacional pelo fato de a Unidade de Conservação (UC) ser administrada desde 2022 por indígenas das etnias Caingangue, Guarani Ñandeva, Guarani Mbya, Avá- Guarani e Tukano, moradores do local, com base em um Termo de Cooperação de gestão entre o Instituto Água e Terra (IAT) e o Instituto e Centro de Formação Etno Bio Diverso Ângelo Kretã.

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O termo busca dividir as responsabilidades de gestão da UC no que diz respeito ao uso público do local, dando oportunidade à disseminação da educação ambiental sob a perspectiva dos saberes dos povos originários da terra. Além disso, visa a preservação local, com proteção do espaço contra invasores, caçadores e queimadas; o reflorestamento com árvores nativas; a conservação e restauração do bioma da Mata Atlântica; e a recepção a turistas que desejam visitar o espaço.

O case de sucesso ganhará ao mundo por meio da palestra “Inovação do governo subnacional para integrar o conhecimento da comunidade vulnerável ao planejamento e ação de adaptação”. Quem fará a apresentação da UC será a líder do Instituto Angelo Kretã, Isabel Tukana, uma das moradoras do local. Ela ganhou uma bolsa ofertada pelo evento para subsidiar sua estadia no Canadá.

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“O fato de estarmos aqui, na Floresta Estadual Metropolitana, é uma questão política, educacional, social e ancestral. Mostrar para as pessoas que, dentro da ótica indígena, nós não podemos tirar e colocar aquilo que não esteja dentro do processo do território, como plantas e mudas. Esse é o tipo de educação que oferecemos. Nossa proposta é de revitalização e replantio de plantas da região”, diz.

“Como recebemos visitas de escolas, na questão pedagógica apresentamos os cânticos, as comidas, falamos sobre a nossa ancestralidade e contamos alguns contos. Também ensinamos e auxiliamos no replantio de mudas nativas e na identificação dessas plantas”, acrescenta Isabel.

COOPERAÇÃO – Ao todo, são 35 indígenas em 11 famílias que ocupam e fazem o manejo da UC por meio do Termo de Cooperação. Pelo acordo, o IAT fica responsável pelas reformas e manutenção estruturais, delimitações de áreas que não devem ser acessadas por visitantes e o envio de mudas para o replantio.

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A permanência dos povos originários no local atende ao acordo estabelecido no Sistema Nacional de Unidade de Conservação (SNUC), sobre abrigar populações tradicionais. “Será apresentada na Adaptation Futures esse tipo de gestão, no qual demonstra a importância dos saberes indígenas como instrumento de conservação da biodiversidade”, afirma a gerente de Áreas Protegidas do IAT, Letícia Salomão.

UNIDADE DE CONSERVAÇÃO – A Floresta Estadual Metropolitana faz parte das mais de 70 Unidades de Conservação (UC) do Paraná, desde 1988. Localizada no limite com a ferrovia de Curitiba-Paranaguá, a área possui 4,4 mil hectares e, desde 2022, possui o manejo de forma compartilhada. A história do território indígena foi marcada pelo intenso extrativismo florestal da extinta Rede Ferroviária Federal, que a utilizava para plantio de eucalipto, cuja madeira abastecia as antigas locomotivas a vapor.

Através da gestão compartilhada, a UC está no processo de reflorestamento de árvores nativas em substituição à vegetação exótica plantada pela antiga concessionária férrea, uma forma de aumentar a vegetação da Mata Atlântica no Paraná.

REGIONS 4 – O Regions4 é uma organização com 46 governos regionais associados que compartilham o interesse de trabalhar com as questões da biodiversidade, mudanças climáticas e os objetivos de desenvolvimento sustentável. O Governo do Paraná é um associado desde maio de 2022, mas oficializou nesta quarta-feira (14) a adesão na cúpula mundial.

A ideia de apresentar a gestão da Floresta Estadual Metropolitana no Adaptation Futures 2023 surgiu após a visita da coordenadora de projetos de biodiversidade do Regiosn4, Gabriela Carrera, por se tratar de uma inovação na gestão de conservação da biodiversidade.

Fonte Agencia Estadual de Noticias do Paraná

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